Dm7
É só por respeito
C F
Nada me dá o direito de ter a vida de alguém em minha mão
Bb7M Am7
Não posso fazer o que bem entender pra atender
Gm7 Am7 Dm7
Minha vontade, minha ambição
Dm7
Mano, que sorte a nossa nascer humano
C
Viemos com o poder de questionar
Dm7 C
É cada costume esquisito, que eu não consigo imaginar
Viver assim sem me incomodar
Bb F C G
É opressão, escravidão, usam até religião pra se justificar
Bb
Mano, que sorte a nossa nascer humano
A7
Não estamos servidos no jantar
Dm7
É só por respeito
C F
Nada me dá o direito de ter a vida de alguém em minha mão
Bb7M Am7
Não posso fazer o que bem entender pra atender
Gm7 Am7 Dm7
Minha vontade, minha ambição
Dm7
Mano, que sorte a nossa nascer humano
C
Viemos com o poder de questionar
G
Mano, que sorte a nossa nascer humano
A7
Não estamos servidos no jantar
Dm7 Em7 Am7
Mas podemos falar por aqueles que não tem voz
Dm7 Em7 Am7
Vou tirar meu capuz e vou deixar de ser algoz
Dm7 Em7 Am7
Eu posso até mudar um hábito conveniente
Dm7 Em7 Am7
Que depende de fazer outro sofrer pra me satisfazer
Dm7 Em7 Am7
Ah mas é chato, vai gerar maior desconforto
Eu não me importo
Dm7 Em7
Mas você é tão radical
Am7
Porque esse absurdo é considerado normal
Dm7 Em7 Am7
Eu não posso ficar parado do lado opressor
Gm7/Bb
Amo animais, mas nem é por amor
Dm7
É só por respeito
C F
Nada me dá o direito de ter a vida de alguém em minha mão
Bb7M Am7
Não posso fazer o que bem entender pra atender
Gm7 Am7 Dm7
Minha vontade, minha ambição
Dm7
É só por respeito
C F
Nada me dá o direito de ter a vida de alguém em minha mão
Bb7M Am7
Não posso fazer o que bem entender pra atender
Gm7 Am7 Dm7
Minha vontade, minha ambição
Composição de Gabriel Costa