(E B E A E B E)
Toda noite eu tô sozinho,
Precisando de carinho
E saio a procurar.
Caminhando pelo mato
Chego até o pensionato
Onde ela foi morar.
Era a minha namorada,
Que se se foi sem dizer nada
Para nunca mais voltar.
Uma freira desalmada
Que esconde a minha amada,
Me obrigando a chorar.
B B E E B A B A E E
Mas ela não me deixa amar,
Ela não me deixa amar.
Nosso amor é tão dívino,
Essa freira é sagrada
Ela não me deixa amar.
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Contribuição: (aleffa@bol.com.br)
Composição de Thedy Corrêa/Wander Wildner