F C
É p´ró fado nacional
P´ró pagode e p´ró banzé
F
Como este não há nenhum.
C
Tudo bate em Portugal,
Ó-la-ri-ló pes-ta-ré,
F G
O Fado do 31.
C G
À porta da Brasileira
C
Dois tipos encontram dois.
G
Juntam-se os quatro e depois
C
Lá começa a cavaqueira.
F
Agrava-se a chinfrineira
G
Vai aumentando o zun-zum
C
Vem bomba, arrebenta (pum)
F C
Depois e agora vereis
G
24, 26,
C
29 e 31!
Refrão :
C7 F C
Aiiiii... O-la-ri-ló-lela
F
Como este não há nenhum
C
Tudo bate em Portugal
F
O Fado do 31!!!
(Bis)
G
Um homem que quer sarilhos
Por um motivo qualquer
Discute com a mulher
E dá porrada nos filhos
A sogra nos mesmos trilhos
P´ra não ficar em jejum
Leva depois um fartum
Desata tudo ao biscoito
24, 28,
29 e 31!
Refrão
(Bis)
G
Já de manhã bem tachados
Bebem vinho da botija
Mamam dois copos da rija
De quatro em dois separados
E assim bem engraxados
P’ra não ficar em jejum
Viram dois copos de rum.
Vem carvavelos e porto
E depois está tudo torto
E rebenta o 31!
Refrão
(Bis)