E B7 E
Nestes versos tão singelos
B7 E
Minha bela, meu amor
B7 E
Prá você quero contar
B7 E E7
O meu sofrer e a minha dor
A E
Sou igual a um sabiá
B7
Que quando canta é só tristeza
E
Desde o galho onde ele está
B7 E
Nesta viola canto e gemo de verdade
B7 E
Cada toada representa uma saudade
B7 E
Eu nasci naquela serra
B7 E
Num ranchinho beira-chão
B7 E
Todo cheio de buracos
B7 E E7
Onde a lua faz clarão
A E
Quando chega a madrugada
B7
Lá no mato a passarada
E
Principia um barulhão
B7 E
Nesta viola, canto e gemo de verdade
B7 E
Cada toada representa uma saudade
E B7 E
Lá no mato tudo é triste
B7 E
Desde o jeito de falar
B7 E
Pois o Jeca quando canta
B7 E E7
Dá vontade de chorar
A E
E o choro que vai caindo
B7
Devagar vai-se sumindo BIS
E
Como as águas vão pro mar
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Contribuição: Junio Martins Cardoso([email protected])
Composição de Angelino de Oliveira