E |------------7-9--7------------|----------7-9-10--9-7---------|
B |------7-9-10------10-9--7-----|----7-9-10-----------10--9-7--|
G#|-5-6-8-------------------8--6-|-6-8------------------------8-|
E |------------------------------|------------------------------|
B |------------------------------|------------------------------|
E |------------7-9-10-12--9-10---|-----------------------------7---|
B |------7-9-10---------12----10-|-10-9-7-7-9-10---7-9---7-9-10--10|
G#|-5-6-8------------------------|--------------8-8---6-8----------|
E |------------------------------|---------------------------------|
B |------------------------------|---------------------------------|
AEDA
Eu gostaria tanto de mostrar, o encanto magistral da natureza
AEDEA
Seus olhos iriam deslumbrar, ao contemplar assim tanta beleza
EmA7DA
A passarada no romper do dia, gorjeia em forma de oração
AEDEA
O galo no poleiro anuncia, um outro amanhecer no meu sertão.
AEDEA
Ei meu sertão meu sertão, sertão berço que me viu nascer
AEDEA
Ei meu sertão meu sertão, sertão vou te amar até morrer.
E |----------------------------------|
B |-----0-2--0----------0--2-3-5-5-5-|
G#|-0-1-0-1--0-1-0--0-2-0--1-3-3-3-3-|
E |-0-2--------2-0--0-1--------4-4-4-|
B |----------------------------------|
AEDA
Atrás dos verdes montes calmamente, o sol vai começando aparecer
AEDEA
Em sua trajetória lentamente, começa toda terra aquecer
EmA7DA
Cantam seriemas lá na serra, gemem juritis nas capoeiras
AEDEA
Lá na invernada o gado berra, soluçam sabiás nas laranjeiras.
AEDEA
Ei meu sertão meu sertão, sertão berço que me viu nascer
AEDEA
Ei meu sertão meu sertão, sertão vou te amar até morrer.
AEDA
Revoam sobre a relva verdejante, lindas borboletas multicores
AE
Velozes colibris a todo instante,
DEA
Não cansam de provar o mel das flores
EmA7DA
Cenário de raríssimo esplendor, recanto de amor paz e união
AEDEA
Parece que o Divino Criador, também reside aqui no meu sertão.
AEDEA
Ei meu sertão meu sertão, sertão berço que me viu nascer
AEDEA
Ei meu sertão meu sertão, sertão vou te amar até morrer