Intro C Em D C G D
G D
Eu sou um vaso, um vaso de barro
C Em D
Nas mãos do Oleiro para ser usado
G D
Eu sou um vaso, um vaso de barro
C G D
E para ser usado teve que ser amassado
C
Eu não tenho glória o brilho não é meu
G
Toda essa unção, foi o Oleiro que me deu
D C
Eu trago cicatrizes marcas pra provar
G
Que sou vaso de barro, mas tenho história
C
Pra muita gente a minha história foi muito sofrimento
G
Mas vaso pra ser moldado tem que amassar primeiro
D C
Melhor ser amassado pelo Oleiro
Porque quebrado pelo mundo sem chances de
G
Ser refeito
C G
Vaso de barro, vaso de barro
D C
O Oleiro te escolheu pois o valor que você tem
G
Homem não pode avaliar
C G
Vaso de barro, vaso de barro
D C
É barro por fora, mas por dentro uma joia que
G
Ninguém pode comprar
C
Eu não tenho glória o brilho não é meu
G
Toda essa unção, foi o Oleiro que me deu
D C
Eu trago cicatrizes marcas pra provar
G
Que sou vaso de barro, mas tenho história
C
Pra muita gente a minha história foi muito sofrimento
G
Mas vaso pra ser moldado tem que amassar primeiro
D C
Melhor ser amassado pelo Oleiro
Porque quebrado pelo mundo sem chances de
G
Ser refeito
C G
Vaso de barro, vaso de barro
D C
O Oleiro te escolheu pois o valor que você tem
G
Homem não pode avaliar
C G
Vaso de barro, vaso de barro
D C
É barro por fora, mas por dentro uma joia que
G
Ninguém pode comprar
D C
Barro que ora, barro que chora, barro que se
G
Humilha
D C
Barro que adora, barro que canta até mesmo
G
Quando está na prova
C G
Vaso de barro, vaso de barro
D C
O Oleiro te escolheu pois o valor que você tem
G
Homem não pode avaliar
C G
Vaso de barro, vaso de barro
D C
É barro por fora, mas por dentro uma joia que
Em D C G
Ninguém pode comprar
Composição de Tangela Vieira