Dsus2
Se a vida fosse um poema,
D9
de asas cortantes que fintam o ser:
Bm
verdades berrantes seriam o caos
G6
da realidade que enche este viver.
C7M(9)
O hoje de amanha é o reflexo
F#7
de fantasmas reais que habitam uma voz
Bm
são asas cortantes que apoderam seres:
G6ADsus2D9
zoombies inanimados, presos e amarrados em nós!
Dsus2D9
São barcos que encalhem em revolto e alto mar..
Dsus2D9
consanguinidade escondida, disfarçada pelo verbo amar.
Bm
O basalto negro em tom de tatuagem
G6
marcado no fundo, no sangue que é teu.
C7M(9)
O mar: paraíso na prisão
F#7G6
que prende fantasmas do que sou eu!
F#7G6A
do que sou eu...
C7M(9)
Pedras, igrejas, imagens de barro...
F#7
barcos, arpões, asas sangrentas...
C7M(9)
famílias forçadas, amizades compradas,
F#7
vulcões adormecidos e montanhas rasgantes...
BmG6
no final: a verdade!
Bm
Do fantasma da vida que habita aqui,
C7M(9)
nem os pássaros escapam de voltar
F#7G6
ao hipnotismo da realidade vivida em ti!
F#7G6F#7Bm
Vivida em ti!... Vivida em ti!... Vivida em mim!...
(Como tocar os restantes acordes:...)