Intro A D Am7 A7
Não diga num blues
D7 A7
Que a terra é redonda e o mundo pode rodar
D7
Não diga num blues
A
Que a chuva molha e que o fogo pode queimar
E
Não venha dizer num blues
D A (C B D A)
Que a áurea é branca e a alma é negra, pode parar
A D A
Não diga no blue que a fruta quase podre um dia vai melhorar
D7 A
Só diga no blue que eu canto e canto só pelo prazer de cantar
E D A
A vida sopra no blue aquilo que o blue na vida deixa soprar
F#
Blues não é privilégio de quem já sofreu
B
Hoje sofrer não é privilégio de ninguém
E
Não tente entender a lógica do blues
A F#
O blues é a negação da lógica que o blues não tem
B7 Bb7 A F# B7 Bb7 A
A lógica que o blues não tem, a lógica que o blues não tem
SOLO E7 (A D Am D7 A7 E A D )
A D
Diga no blues que a terra é redonda e o mundo pode rodar
A D
Não diga no blues que a chuva molha e que o fogo pode queimar
Am E D
Não venha dizer num blues que a áurea branca
A (C B7 D A)
A alma é negra, pode parar
A D A7
Não diga num blues que a fruta quase podre um dia vai melhorar
D A7
Só diga num blues que eu canto e canto só pelo prazer de cantar
E
A vida sopra num blues
D A
Aquilo que o blue da vida deixa soprar
F#
Blues não é privilégio de quem já sofreu
B7
Hoje sofrer não é privilégio de ninguém
E
Não tente entender a lógica do blues
A F#
O blues é a negação da lógica que o blues não tem
B7 Bm Bb7 A F# B7 Bb7 A
A lógica que o blues não tem, a lógica que o blues não tem
Solo final A D Am D7 A7 E A D
Composição de Oswaldo Montenegro