Em D C B7 Em B7 Em
D C B7
Essa milonga reacende a brasa quase apagada do meu coração
Em Bis
Companheirona pela madrugada nessa geada de rachar o garrão
D7 G B7 Em
Clareia o dia no cantar do galo sai a cavalo por entre os banhados
D7 G B7 Em B7
Mas no assobio de algum peão campeiro pára o rodeio e dá sal pro gado
Em B7 Em B7
(Essa milonga que na noite se prolonga
Em B7 Em E7
É saudade que ressonga dentro do meu coração
Am Em
Me faz lembrar de uma gaúcha que era bela
B7 Em
Que eu roubei numas carreiras pra morar no meu rincão)
Int.
D C B7
/No cerne puro que não tem mais fim é o camboim brotado na raiz
Em Bis
Faz o feitiço com seus jujos bruxos pra um gaúcho amanhecer feliz
D7 G B7 Em
Essa milonga traz pro meu galpão o cheiro bom de maçanilha e poejo
D7 G B7 Em B7
É ressongona e tem a fúria brava da mamangaba voejando o cerro/
( )Int./ /( )Int.
Composição de Luiz Francisco Almeida Bastos/Nesio Alves Correa