Solo Intro:
e|-3/5--3----3/5--(5-7-8-8/10-8)2 vezes----3/5--3----------- (fazer 'tudo' isso duas vezes)
B|---------1---------------------------------------1--3/5---
CFmC
Cada interior que há no olhar da minha gente
G7
É um rincão de sombra mansa e de sereno
Dm7G7
É o próprio pago com sentidos de crescer
FºC
Na mesma sina de quem sabe que é pequeno
CFmC
É um rancho simples e mais outro lado a lado
G7
Barro de tempos nas paredes sem janelas
Dm7G7
E um jeito seu, original em ser morada
FºCC7
Simplicidade e o que a vida deu pra ela
FDm7
O arvoredo, fica ao sul da encruzilhada
G7CC7
Rumando a estrada que se vai, sem nem notar
FDm7
Que quem um dia ganha um rumo só de ida
G7CC7
Espera um tanto, pra na vida se encontrar
FDm7
Mate cevado, prosa boa, até se encontra
G7CC7
Quando a tarde encarde o céu e a chuva desce
FDm7
Água de longe, fogo escasso pras cambonas
G7C
É um, dois mates e depois já se agradece
CFmC
Há uma esperança, no florir das laranjeiras
G7
De tempos doces, de esperar mesmo que em vão
Dm7G7
Que a vida boa um dia chegue e desencilhe
FºC
E ajeite um rancho igual a tantos no rincão
CFmC
Não é pecado ser feliz com pouca coisa
G7
Quando se quer apenas vida em um pouco más
Dm7G7
Pois pra quem vive um dia assim depois o outro
FºCC7
O tempo é escasso, pra querer voltar pra trás
FDm7
O arvoredo, fica ao sul da encruzilhada
G7CC7
Rumando a estrada que se vai, sem nem notar
FDm7
Que quem um dia ganha um rumo só de ida
G7CC7
Espera um tanto, pra na vida se encontrar
FDm7
Mate cevado, prosa boa, até se encontra
G7CC7
Quando a tarde encarde o céu e a chuva desce
FDm7
Água de longe, fogo escasso pras cambonas
G7FDm7FDm7FG7CCC
É um, dois mates e depois já se agradece