Intro D A7 D
A7 D
(Florêncio afiou a faca para sangrar seu cavalo
A7 D
Florêncio afiou a faca para sangrar seu cavalo
A7 D
Florêncio afiou a faca para sangrar seu cavalo)
A7 G F#7 Bm
Florêncio guerra das guerras do tempo em que seu cavalo
A7 D
Pisava estrelas nas serras pra chegar antes dos galos
A7 D
Florêncio afiou a faca pensando no seu cavalo
A7 D
Florêncio afiou a faca pensando no seu cavalo
Parceiros pelas lonjuras na calma das campereadas
G A7 G A7
Um barco em tardes serenas um tigre numa porteira
G A7 Em A7 D
Pechando boi pelas primaveras sem mango sem nazarenas
D7+
O patrão disse a Florêncio que desse um fim no matungo
G Am7 D7 G
Quem já não serve pra nada não merece andar no mundo
Gm Em A7 Dm
A frase afundou no peito e o velho não disse nada
A#7 A7 G F#m Em
E foi afiar uma faca como quem pega uma estrada
( D )
A7 D
Acharam Florêncio morto por cima do seu cavalo
A7 D
Alguém que andava no campo viu o centauro sangrado
Bm A7 G F#7 Bm
Caídos no mesmo barro voltando pra mesma terra
D A7 D
Que deve tanto ao cavalo e tanto a Florêncio guerra
Composição de Luiz Carlos Borges / Mauro Ferreira