D
O tento aperta e o borrego berra
E7 A
No carnal do couro que o fogo de chão
D7
É um bate bate de ferro nos velo
G
Enquanto a pura vai de mão em mão
G
Solta pelada que vai tastaviando
E7 A
Pelo empedrado que sai do galpão
G D
A graxa pinga do quarto na trempe
A
E a cambona chia no fogo de chão
Meu mundo é o campo nunca tive rancho
D E7 A
Não esquento banco raro sou mensual
Tropeando os cobre pelos corredor
D
Ajeitando tranco de manso e bagual
D7
Já faz tempito que ando nessa vida
G
Entre tosa e lida nos fundões de estancia
E7 A
E se aprochega o final da esquila
G D A
Quero ir pro povo matar minhas ânsias
D7 D
É fim de safra me ajuntei com uns pila
A
Vou pra la pra vila direto pras chinas
G D
Deixo maneado o meu colorado
A
Nos fundo do patio da dona Dozina
G D
Firma no couro o trote da rancheira
E7 A
Geme a botoneira floreando com as prima
G
E amor gaúcho o salão recente
D
É um bate coxa quente
A
A luz de lamparina na dona Dozina
D
Adormeci nos braço da mimosa
E7 A
E com sol já alto quando me acordei
D7
Calcei esporas enfrenei o pingo
G
Um adeus a linda e a estrada ganhei
G
Vo de alma leve assoviando num tranco
E7 A
Pra estancia dos Blanco lá no aceguá
G D
Arame quincha e serviço de campo
A
E na outra safra volto pra esquila
D
É fim de safra me ajuntei com uns pila
A
Vou pra la pra vila direto pras china
G D
Deixo maneado o meu colorado
A
Nos fundo do patio da dona dozina
G D
Firma no couro o trote da rancheira
E7 A
Geme a botoneira floreando com as prima
G
E amor gaúcho o salão recente
D
É um bate coxa quente
A
A luz de lamparina na dona dozina
Composição de Rodrigo Tavares/Gil Deison Pereira/Miguel Cimirro/Cristian Camargo