C# A C# A
Charlie gostava de brincar
C# A C# A
Mesmo tão sozinho, ia pra lá e pra cá
C# A C# A
Percebeu que seus pais não voltaram pra casa
(C# A C# A)
C# A C# A
Charlie nunca aprendeu a falar
C# A C# A
Mas escutava a flora tagarelar
C# A C# A
Era como se estivesse ouvindo fantasmas
(C# A C# A)
B Bb A Ab
Um cacto preso na árvore em forma de cerébro
B Bb A Ab
Charlie acha tão estranho por que é pouco cético
B Bb A Ab
Ele sente fome mas só come se for restos
B Bb A Ab
Precisa de carne pra que possa ser liberto
Em F G
Sinto tanta fomeeeee, charlie
Em F G
Enterre eles pra mim, assim
Em F G
Meu corpo vai surgir aqui
'E quando você crescer, atrás das árvores terá um roupão bacana
E uma esquisita máscara!'
G F#m G F#m G
Ele vem junto à um nevoeiro
G F#m G F#m
Segurando um punhado de cabelo
G F#m G F#m
Ele obedece um cacto cerébro
G F#m G
Que sempre observa
G F#m G
Charlie enterrando restos
G F#m G F#m
Ele corre desse pesadelo
G F#m G F#m
Que sempre os persegue
G F#m G F#m
Com uma arma branca
G F#m G F#m
Ele obdece um cacto cerébro
G F#m G F#m
Que sente fome de carne, cacto maléfico
B Bb A Ab
Sumiu 1, sumiu 2, sumiu 3, sumiu 4
A cada feito de charlie
Ele se torna implacável!
B Bb A Ab
Sumiu 4, sumiu 3, sumiu 2, sumiu 1
Ele é o diabo que mora na rua 1!
B Bb A Ab
Sumiu 1, sumiu 2, sumiu 3, sumiu 4
A cada feito de charlie
Ele se torna implacável!
B Bb A Ab
Sumiu 4, sumiu 3, sumiu 2, sumiu 1
Ab
Ele é o diabo que mora na rua 1!
Ab
Ele é o demônio que veste uma roupa azul!
Ab
Ele é cruel como azazel e belzebu!
Ab
Ele é a besta que mora na rua 1!
B
'C' de caótico
Bb
'H' de homicida
A
'A' de antipático
Ab
'R' de reservado
B
'L' de letal
Bb
'I' de incansável
A
'E' de executor
Seu nome é charlie, o implacável!
B
'C' de caótico
Bb
'H' de homicida
A
'A' de antipático
Ab
'R' de reservado
B
'L' de letal
Bb
'I' de incansável
A
'E' de executor
Seu nome é charlie, o implacável!
A
'E' de executor
Seu nome é charlie, o implacável!
A
'E' de executor
Seu nome é charlie, o implacável!
A
'E' de executor
Seu nome é charlie, o implacável!
Composição de Rafael da Cruz Gonçalves