Em C
Campo... Ventre que gera meu canto,
Am D7
Universo de meus versos,
B7 Em
Sementeira onde me planto...
Am D7 G
Solo fértil, colo quente,
B7 C B7 Em
És o seio onde semeio os anseios de meu canto.
Em C
Pampa... Razão, raiz de meus rumos,
Am D7 B7 Em
Destino de tantas vidas, hino à esperança que canto...
Am D7 G B7 C
Meu canto vem de tua gente, Voz dos campos que nas mentes
D7 B7 Em B7
Vinga as sementes que planto.
G C
Campo... dos que colhem sem plantar,
D7 G
Dos que plantam sem colher,
D7 C E° G° D7
Ah! Pudesses tu escolher de quem ser e a quem se dar.
G D7 Em
Pampa... Faz da voz dos que te cantam,
D7 G
Campo livre onde se lança
D7 C7
As sementes de esperança
B7 C
Do suor dos que te plantam.
Falado:
Querência... Terra da gente,
Essência de gente e terra.
Que lições de vida encerras
Terra humilde e tão capaz !
E pensa que ainda há gente que em teu nome faz a guerra
Sem saber que gente e terra são sinônimos de paz !
Composição de Silvio Genro - João Chagas Leite