E
De beber, de beber
E
De beber eu não posso deixar
B
Se o vinho é que alegra a gente
A
Eu fico contente por me emborrachar
E
De beber, de beber
E
De beber eu não posso deixar
B
Se o vinho é que alegra a gente
A
Eu fico contente por me emborrachar
E
Venha lá mais um copinho
B
Uma pinga de vinho e eu fico bem
B
Se o senhor é desconfiado
E
Eu pago adiantado lá pró mês que vem
E
Ando de tasca em tasca
B
Sempre a beber, não nego não
B
Ando prá frente e pra trás
E
Mas estou contente, sou um borrachão
E
De beber, de beber
E
De beber eu não posso deixar
B
Se o vinho é que alegra a gente
A
Eu fico contente por me emborrachar
E
De beber, de beber
E
De beber eu não posso deixar
B
Se o vinho é que alegra a gente
A
Eu fico contente por me emborrachar
E
Senhor, quero mais um copo
B
Porque este vinho é pinga a valer
B
Bebo mais um dois ou três
E
Tudo o que vier não fico a dever
E
Sou filho da cepa torta
B
E bem criado nas verdes matas
B
Que põe os homens contentes
E
E as mulheres andarem de gatas
E
De beber, de beber
E
De beber eu não posso deixar
B
Se o vinho é que alegra a gente
A
Eu fico contente por me emborrachar
E
De beber, de beber
E
De beber eu não posso deixar
B
Se o vinho é que alegra a gente
A
Eu fico contente por me emborrachar
Composição de Helder Baptista