Intro G Bm C D
G Bm C D
G Bm
Pelo sacrifício diário
C D
De ser quem eu sou lá no trabalho
G Bm
Pela força desse menino
C D
Que atirava pedras no espantalho
C Bm
Adormecemos no silêncio
Am D
De um metaverso em meio aos tiros
C Bm
De vez em quando um portal se abre
Am D
É o sinal de que nada é tão tranquilo
( G Bm C D )
( G Bm C D )
G Bm
Pelo aprendizado dos erros
C D
Pela força bruta dos insucessos
G Bm
Pelo vento soprando cinzas
C D
Descobrindo a brasa do teu afeto
C Bm
De vez em quando ainda penso
Am D
Que aquele verso tem dois sentidos
C Bm
Mas aquele que conjuga o verbo
Am D
Olha pros dois lados e quase sempre escolhe o riso
C Bm
Uma vez tocando violão
C D
Noite de lua, povo na rua
C Bm
Era mais que um raio de ilusão
C D
Vi você aparecendo no portão
( G Bm C D )
( G Bm C D )
G Bm
Pelo alimento colhido
C D
Pela mesa posta com o que eu quero
G Bm
Pela incerteza dos dias
C D
Que sempre nos revela algum mistério
C Bm
De vez em quando ainda penso
Am D
Que aquele verso tem dois sentidos
C Bm
Mas aquele que conjuga o verbo
Am D
Olha pros dois lados e quase sempre escolhe o riso
C Bm
Uma vez tocando violão
C D
Noite de lua, povo na rua
C Bm
Era mais que um raio de ilusão
C D
Vi você aparecendo no portão
( G Bm C D )
( G Bm C D )
Composição de Ed Cavalcante