Intro A F G
A E F#m
Talvez eu devesse escrever um poema
A C#m F#m
Que relatasse agora meu problema
B
Quem poderia ler meus versos?
C#m D7M Ebº E F#m
Quem escalaria blocos submersos?
A
Talvez eu devesse morar num castelo
Bm C#m F#m
Piso branco, sol azul, céu amarelo
C#m
Quem seriam meus convidados?
D7M F A
Por quanto tempo, seremos enganados?
A E F#m
Talvez eu devesse explodir um congresso
A C#m F#m
E alegar que foi pela (ordem e progresso)
B
Será que juntos conseguiremos?
D7M E F#m
Será sinal do final dos tempos?
A
Talvez eu devesse esculpir um monumento
Bm C#m F#m
Que assumisse a forma do meu pensamento
C#m
Por que sua face expressa solidão?
F E F#
Já que ele não tem coração!
F G
A guerra é feita por essa razão
A E/G# F#m
O amor não é o concreto da construção
E D
Talvez eu devesse morrer
E
Ou até mesmo prolongar meu viver
F G A
Através dos séculos, meu nome atravessaria?
F G D7M
Será que alguém lembraria a minha poesia?
Solo D7M C#m B F#
D7M C#m B F#
D7M C#m F#
F G
A guerra é feita por essa razão
A E/G# F#m
O amor não é o concreto da construção
E D E
Talvez eu devesse fazer o que não se fez
F G A
Talvez eu devesse nunca dizer talvez
F G A
Talvez eu devesse nunca dizer talvez
F G A
Talvez eu devesse nunca dizer talvez
Composição de Denisson Nunes / Thiago Emerick