G D7 G
D7
Vi que a escaramuça era um bate coxa
G
Da indiada frouxa num tranco de vaca
(C) D7(G)
Entrei de espora e chapéu requintado
(D7) G D7 G Bis
E o mango colgado no cabo da faca
C C# D7
Cai na dança com a Tita beiçuda
G
Índia graúda duns trezentos quilos
(C) D7(G)
E a Doralicia que pedia apojo
(D7) G Bis
Se tapou de nojo quando viu aquilo
A7 D
Quase me prancho na volta da sala
A7 D
Pisei no pala e me enredei na faixa
C (D7)
Senti que a Tita naquele embaraço
(C) (D7) G Bis
Arrancou um pedaço do cós da bombacha
D7 G D7 G
(Mas na rancheira quando eu desembesto
C
Eu deixo o resto que se leve à breca
G Bis
Naquele embalo trocamos de ponta
D7 G
E quando me dei conta tava só de cueca)
Int.
D7
A oito soco gemia e roncava
G
Se chamarreava na rancheira potra
(C) D7(G)
Saltava fogo e um clarão se abria
(D7) G D7 G Bis
Quando eu tinia uma espora na outra
C C# D7
Mas de repente tropiquei de fato
G
Assim relato o fato assucedido
(C) D7(G)
Foi sem querer mais ninguém acredita
(D7) G Bis
Me firmei na Tita e rasguei o vestido
A7 D
Num golpe seco dei-lhe um rasgão farto
A7 D
Bem sobre os quarto numa volta feia
C (D7)
E ali por causa daquele acidente
(C) (D7) G Bis
Já tinha gente querendo peleia
D7 G D7 G
Mas na rancheira tudo se acomoda
C
Pelado é moda e o resto é bobagem
G Bis
Varamos a noite roçando as viria
D7 G
E até parecia caso do Bocage
Int.
Composição de Cesar Oliveira de Souza/Rogerio Andrade Vijagran