Cajuína.
Cm7Dm7(b5)G7
Existirmos - a que será que se destina? Pois quando tu me deste a rosa
Cm7C7Fm7
pequenina. Vi que és um homem lindo e se acaso a sina.
Bb7(9)Eb7MAb7M
De um menino infeliz não se nos ilumina. Tão pouco turva-se a lágrima
G7C7
Nordestina. Apenas a matéria vida era tão fina.
Fm7G7Cm
E éramos olharmo-nos, intacta retina: A cajuína cristalina em Teresina.