Intro Cm Gm Cm Gm
Cm
Vou transformar em mim
Eb
Aquilo que aparecer
Gm
Há coisas em que qu peco
Bb
Por já não as ver
Cm
Sentir é bom remédio
Eb
Para a situação
Gm
É ter a mente sã
O corpo são
Cm
Vou continuar a reformar
Eb
O que há pra ser
Gm
Sem recordar o tempo
Bb
Que me prende ao dever
Cm
Não tenho mais ciência
Eb
Pra sair do chão
Gm
'Tô meramente são
E outros não
Eb Cm
Faço as caras
Gm
Que me ensinaram
Ab
Enquanto dura
Eb
A contradição
Cm
Não apago
Gm
O que escrevo guardo
Ab
Ninguém sequer repara
( Cm Eb Gm Bb )
( Cm Eb Gm )
Cm
Vou transformar em mim
Eb
Aquilo que aparecer
Gm
Servir em copo cheio
Bb
E não ficar pra ver
Cm
E se esta tinta escreve
Eb
O que já tive em mãos
Gm
É ter a mente sã
O corpo são
Cm
Vou continuar a reformar
Eb
O que há pra ser
Gm
E retornar a tempo
Bb
De me reconhecer
Se mais um dia
Cm Eb
Serve a minha posição
Gm
Antigamente são
E hoje não
Eb Cm
Faço as caras
Gm
Que me ensinaram
Ab
Enquanto dura
Eb
A contradição
Cm
Não apago
Gm
O que escrevo guardo
Ab
Ninguém sequer repara
Eb Cm
Tudo é estrada
Gm
Nesta viagem
Ab
Esse ar de cura
Eb
É contradição
Cm
Conto as casas
Gm
Setembro passa
Ab
Ninguém sequer repara
( C Gm A )
( Dm Ab G )
C Gm A
Imaginar o teu melhor lugar
Dm
Com a pressa dos que chegam tarde
Ab G
E odes ao que fica por dizer
Eb
Faço as caras
Gm
Que me ensinaram
Cm
Enquanto dura
Bb Eb
A contradição
Não apago
Gm
O que escrevo guardo
Bb
Ninguém sequer repara
Eb
Tudo é estrada
Gm
Nesta viagem
Bb
Esse ar de cura
Eb
É contradição
Conto as casas
Gm
Setembro passa
C Cm
Ninguém sequer repara
Composição de Filipe Pereira Andrade / Manuel Figueiredo / Manuel Granate / Manuel Protásio / Vasco Granate