INTRO D A Em G Em G A D A Em G Em G A
D A Em
Todos pensam que conhecem o amor
D Em G A
São todos magistrados quanto a arte de amar
D A Em
Peritos, nunca erram, ou não podem admitir
G Em G A
Que o erro e o amor convivam em um só lugar
D E
E toda explicação é remota ou igual
G A
A dor é inconstante, o sofrimento é banal
Bm E
O tempo é inimigo, e insiste em não passar
G
O grito não abafa a dor,
Em
O medo não revive o amor,
G Em D A Em G Em G A
Tudo em vão, não adiantou tentar
D A Em
Mas quando vem a vida e nos testa sem saber
G Em G A
E a fórmula exata se dissipa pelo ar
D A Em
O que era racional e natural de se prever
G E G A
Torna-se tão difícil, impossível de evitar
D E
E toda explicação é remota ou igual
G A
A dor é inconstante, o sofrimento é banal
Bm E
O tempo é inimigo, e insiste em não passar
G
O grito não abafa a dor,
Em
O medo não revive o amor,
G Em D
Tudo em vão, não adiantou tentar
Bm E
E nem as canções que outrora ouvia
G A
Nem as promessas que eu fazia
D E
Nem um ditado, um livro, um guia
G
Vão entender o que nunca tem razão...
Composição de Padula e Cello