Intro Em A B Bm C
Bm C#m F# Bm C
Bm Am E G
Ai que saudade da beleza democrática
F# Bm
Ai que saudade do sorriso progressista
B Bm Em
Ai que saudade de ouvir certas verdades
C#m F# Bm F#
Que a burguesia sempre pensa mais não diz
Bm E Em
Ela era crooner de uma orquestra sistemática
F# B
Feita de loucos, de poetas e porristas
Em
Era a estátua nacional da liberdade
E A F#
Ditando a lei do ventre livre no país
Bm Em
Aquelas noites eram feias, eram trágicas
F# Bm C
Mais sua luz anunciava o diretriz
B Bm Am Em
Comportamentos mais abertos transparentes
F# Bm F
Pra nossa gente ser mais gente e mais feliz
B Em D#m Em C#m
Hoje a saudade escreve os versos neste samba
Em A D C
Que é um dos sambas mais sentidos que eu já fiz
F# Bm Gm
Esta saudade tem um nome e um sobrenome
F# Bm
Esta saudade é uma mulher, Leila Diniz
Composição de Martinho da Vila / Nei Lopes