Am G
Ogum, Ogunhê
Am
O que o olho não vê
G
A intuição grita
Am
Várias fita que foram avisadas
G
E cê desacredita
Am
Que a verdade te pede
G
Pra ter mais fé na vida
Am G
Deixa o tempo cicatrizar as feridas
Am G
Na hora certa o destino aponta
Am
Abre os caminhos
G
Ogum está de ronda
Am
Afaste todo mal que te atrasa
G Am G
E não volte para o ciclo da desilusão
Am G
Não vou moscar na missão que Oxalá me deu
Am G
Não vou cansar da missão que Oxalá me deu
Am G
Não vou moscar na missão que Oxalá me deu
Am G
Não vou cansar
Am
Peço proteção
G
Faço a base sólida pra não ruir
Am G
Quando vi o furacão e a maré virar
Am
Sou como o velho marinheiro
G
Que orou pra sua mãe
Am G
E num sopro do momento viu tudo mudar
Am G
Ogum, Ogunhê
Am
A vida é vai e vem
G
Por isso a esperança
Am G
A única constante no universo é a mudança
Am
A espada que fechou o ciclo
G
Teve o mesmo alvo da lança
Am G
A guerra vira festa e todo o povo dança
Am
Se encanta quando vê as cores
G
Ameniza dores
Am
Traz outros sabores
G
Possíveis novos amores
Am
Matei antigos senhores
G
E agora eu era herói
Am
E pra não dizer que não falei das flores
G
O espinho ainda dói
Am
Fases são momentos
G
Momentos são etapas
Am
Ira corrói por dentro
G
Cuidado com o que tragas
Am
Trago bons sentimentos
G
Para que nunca esqueça
Am
Quem realmente somos
G
Hora de erguer a cabeça
Am G
Não vou moscar na missão que Oxalá me deu
Am G
Não vou cansar da missão que Oxalá me deu
Am G
Não vou moscar na missão que Oxalá me deu
Am G
Não vou cansar
Am G
Ogum, Ogunhê
Composição de Pedro Badke