Intro A D E D
A E7 A
A E
Porque você me vê engravatado
E7 A
Na tribuna do congresso brasileiro
E
Saiba que sou um homem da roça
A
Orgulhoso de ter nascido vaqueiro
D
Não modifique o tratamento
Lhe dou o consentimento
E A
Pode me chamar de companheiro
E
Ou talvez de amigo e camarada
D E
Vossa excelência que nada
A
Eu sou mesmo é forrozeiro
( A D E D )
( A E7 A )
E
Ou talvez de amigo e camarada
D E
Vossa excelência que nada
A
Eu sou mesmo é forrozeiro
E
Não precisa que me chame de senhor
E7 A
Eu sou somente um cidadão
E
Como sempre representando o sertão
A
Em brasília eu só estou deputado
D
A Bahia é meu Estado e hoje fui contemplado
E A
Atuar no parlamento brasileiro
E
Eu não quero é estar só nessa jornada
D E
Vossa excelência que nada
A
Eu sou mesmo é forrozeiro
( A D E D )
( A E7 A )
E
Eu não quero é estar só nessa jornada
D E
Vossa excelência que nada
A
Eu sou mesmo é forrozeiro
( A D E D )
( A E7 A )
E
Na tribuna ou nos palcos por aí
A
Me apresento com respeito e consciência
E
Mas se me falta competência
A
Meu socorro é apelar pro divino
A7 D
Que me entregou desde menino meu destino
E A
O colégio lá na roça era o terreiro
E
A caneta na escola era a inchada
D E
Vossa excelência que nada
A
Eu sou mesmo é forrozeiro
E
A caneta na escola era a inchada
D E
Vossa excelência que nada
A
Eu sou mesmo é forrozeiro
Final A D E D
A E7 A
Composição de Edigar Evangelista dos Anjos/Maciel de Melo Santos