Intro Em C B7 Em B7 Em C B7 Em B7 Am G B7 EmVerso 1:
Buçal, maneador maneia C D Rédeas de couro ensebadas Relíquias que são cuidadas Em Que nem troféus cintilantes B7 E o gancham altar gigante Em Que as conservam penduradas B7 E é como um ritual sagrado Am G B7 Em Que as contemplam todo instanteB7 Tomara que a natureza Em Tenha força pra vencer B7 Mesmo com todo o progresso Em Não deixe o campo morrer C B7 Mesmo com todo o progresso Am G B7 Em Não deixe o campo morrerSolo Em B7 Em B7 Am G B7 Em B7 Em B7 Am G B7 EmVerso 2:
Conservo um galpão de palha C D Num quintal arborizado E um palanque bem cravado Em Simbolizando a estância C B7 Nas flores sinto a fragrância Em Quando mateio cedinho B7 E o canto dos passarinhos Am G B7 Em Fazem recordar minha infânciaB7 Tomara que a natureza Em Tenha força pra vencer B7 Mesmo com todo o progresso Em Não deixe o campo morrer C B7 Mesmo com todo o progresso Am G B7 Em Não deixe o campo morrerSolo Em B7 Em B7 Am G B7 Em C B7 Em B7 Am G B7 EmVerso 3:
Quantos anos se passaram C D Depois que vim pra cidade Quase morro de saudade Em Quando a tarde vem caindo C B7 Quando o sol vai se sumindo Em Do gado ouço o berreiro B7 E os instintos de um campeiro Am G B7 Em Aos poucos vão se extinguindoC B7 Tomara que a natureza Em Tenha força pra vencer B7 Mesmo com todo o progresso Em Não deixe o campo morrer B7 Mesmo com todo o progresso Am G B7 Em Não deixe o campo morrerSolo Em B7 Em B7 Am G B7 Em C B7 Em B7 Am G B7 EmVerso 4:
Me sento junto a lareira C D E atiço o fogo de chão Com mate canha e violão Em Vou afogando meu pranto C B7 Nesta milonga que canto Em Olhando o fogo crescer B7 E rezando pra não morrer Am G B7 Em O que ainda resta do campoC B7 Tomara que a natureza Em Tenha força pra vencer B7 Mesmo com todo o progresso Em Não deixe o campo morrer B7 Mesmo com todo o progresso Am G B7 Em Não deixe o campo morrerFinal Em B7 Em B7 Am G B7 Em C B7 Em B7 Am G B7 Em