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Ai bate casco zaino velho quero chegar bem ligeiro
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Ai bate casco zaino velho tem festança no medeiros
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Dei de mão na gaita velha pus na garupa do pingo
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Num galope entonado pra estância fui seguindo
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Fui tocar lá nos medeiros numa tarde de domingo
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Fui tocar lá nos medeiros numa tarde de domingo
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O galpão tava enfeitado com flores de maçanilha
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O perfume se sentia lá de riba da coxilha
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Tio medeiros empolgado com o casamento da filha
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Tio medeiros empolgado com o casamento da filha
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Ai bate casco zaino velho quero chegar bem ligeiro
E
Ai bate casco zaino velho tem festança no medeiros
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Ai bate casco zaino velho quero chegar bem ligeiro
E
Ai bate casco zaino velho tem festança no medeiros
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Quatro capão quatro vacas se enroscavam no braseiro
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Quatro porco e mais galinha e um panelão de puchero
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Bóia buena era de sobra na festança dos medeiros
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Bóia buena era de sobra na festança dos medeiros
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O padre fez o casório debaixo de um figueirão
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A mais nova dos medeiros com o mais velho do zecão
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Se espalhavam no terreiro gente de todo rincão
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Se espalhavam no terreiro gente de todo rincão
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Convidados de importância nesse acontecimento
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Os cardoso e os fogaça inté as guria do bento
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Os bicudo e os pimentel chegaram nesse momento
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Os machado e os cabral também vieram ao casamento
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Pra soleira do galpão a indiada foi chegando
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Pois o bem bom da festança tava recém começando
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Tio medeiros estoura o mango e bem alto foi gritando
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Tio medeiros estoura o mango e bem alto foi
Gritando
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Ai bate casco zaino velho quero chegar bem ligeiro
E
Ai bate casco zaino velho tem festança no medeiros
Composição de Amaro Peres